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29 de jun. de 2012

Quadro quarto do bebê e porta de maternidade.

Que tal decorar a porta da maternidade ou a parede do quarto do baby com um lindo quadro?
Exclusividade nos detalhes. rsrsr Cada obra é unica!

27 de jun. de 2012

O MELHOR POST DO MUNDO DA LIMETREE: Passeio na Praça de Casa Forte: o público e o privado.

 Hoje um post diferente, um texto qe escrevi em 2007.
Passeio na Praça de Casa Forte: o público e o privado.

Hoje, seis de novembro de dois mil e sete, num final de tarde; fui à Praça de Casa Forte com meu filho para que ele gastasse um pouco de sua energia. E quanta energia! E, diga-se, acumulada por estar dentro de um apartamento (ou seria "apertamento"). Bom, não importa. Fomos à praça.

Em meio àquelas árvores e laguinhos projetados por Burle Marx, num colorido gracioso de natureza diante de arranha-céus de luxo, escolas e igreja, deparei-me com a estranheza de me sentir tão parte, mas também tão distante.

Enquanto observava meu pequenino sorrir no meio daquela incrível cenário, vendo-o curtir uma  sensação de liberdade única, meu olhar se voltou para um cachorro que acabara de passar por nós correndo. Acompanhei-o e, de fundo, pude perceber duas coisas que me chamaram atenção. Não sei bem o motivo.
Havia uma mulher de idade avançada, maltrapilha, deitada em um dos bancos laterais que circulavam a praça. À sua frente, três adolescentes brincavam de correr e se jogar no lago central. Neste instante tive a sensação de que eu estava num local privado – a casa daquelas quatro pessoas.
Pra mim, a senhora parecia estar no aconchego de um quarto e o banco era a sua cama (e quem sabe se não o era?). Os adolescentes se divertiam, correndo – marcavam distância- e pulavam no lago. Assemelhava-se a uma piscina no quintal de casa. Aquela ideia de “casa deles” permaneceu me incomodando e notei a tênue linha existente entre o público e o privado.
Eu me sentia como se tivesse entrado na casa de alguém sem ter sido convidada. De repente, surgiu uma menininha com mais ou menos um ano de vida, acompanhada de sua babá e irmã mais velha, gritando: “Neném, neném!”, e se dirigiu ao meu “pequeno”. Eles se olharam e ficaram ali parados se reconhecendo em silêncio.
Ali, me dei conta que a praça continuava a ser pública e de todos – uma de suas finalidades – e, portanto um cenário para encontros, acontecimentos e possibilidades. É claro que este meu “retorno à realidade” não me tirou do paradoxo, nem tampouco da noção de que aquela cena, que para muitos já é banal, se tratava de uma conseqüência de muitos  problemas sociais de nosso país.
Foram segundos de idéias que me jogaram para fora daquele momento com meu filho. A cruel realidade de muitos e a minha busca por qualidade de educação, solidificação de bons valores e doação de amor incondicional àquele que dependia de mim, desde que o trouxe ao mundo. Momentos de inquietação, mas que me instigaram a pensar no que eu queria ensinar a meu filho. Bem, na próxima vez que formos até a praça, espero não estar “sentando na cama” de alguém.

Texto: Escrito Por Déborah Marques de Almeida em 06/01/2007  e editado e revisado em 27/06/2012




Um banco
Foto: Taciana Valença


Vitória Réia do Laguinho
   Foto de: Elisabeth Nery da Fonseca Belem



Vista de cima de um edifícil que circunda a praça.
Não sei o




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24 de jun. de 2012

FESTA DA BARBIE: FESTA ROSA E BRANCA


Esta festinha foi super especial, além de ser para a fofíssima Pietra, foi uma festa que testou meus limites físicos rsrs. Criançada doente, eu arreada, mas uma vontade de não decepcionar minha cliente muito grande. Fiz com muito carinho mesmo, porque aquele sorriso de barrocas (da Pipi) é incrível.

As fotitas que tirei, confiram!
Tivemos toppers, pipocas, caixinhas mini bolo, caixinhas de jujubas, petecas de chocolate, saquinhos de mini chocolates e os brindes canecas personalizadas no tema.







Deixe seu comentário, eu vou adorar!

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